Quem é a mulher que por causa de um arroto foi diagnosticada com um câncer agressivo e em estágio avançado

É preciso cuidar da saúde com esmero e muitas vezes o seu organismo mostra que há algo de errado. Entretanto, algumas vezes os sintomas são muito estranhos como neste caso.

Diagnosticada com câncer de cólon em estágio avançado, Bailey McBreen, uma enfermeira residente na Flórida, EUA, ignorou os primeiros sinais da doença – arrotos frequentes que ocorriam 10 vezes por dia, e que ela sabia não ser normal – até que sintomas mais alarmantes como refluxo, cólicas estomacais intensas e dificuldade para defecar apareceram.

McBreen tinha apenas 24 anos de idade quando recebeu o diagnóstico devastador. “O primeiro sinal de que algo estava errado, embora eu não soubesse na época, foi quando comecei a arrotar excessivamente. Eu arrotava de 5 a 10 vezes por dia. Isso não era normal para mim”, afirmou McBreen.

Com certeza pode parecer estranho que um simples arroto possa indicar câncer, mas especificamente o câncer de cólon pode causar obstruções no trato digestivo, o que pode levar a excesso de gases e arrotos.

No entanto, Bailey McBreen, adiou a procura por ajuda médica por meses, mesmo após os arrotos contínuos, até que sintomas mais preocupantes começaram a surgir, como refluxo e cólicas estomacais. Confira sua foto a seguir.

Bailey McBreen foi diagnosticada com a doena aos 24 anos de idade Foto ReproduoInstagram

Em janeiro deste ano, ela começou a sentir dores excruciantes, teve dificuldade para evacuar e perdeu o apetite. Sua experiência como enfermeira a levou a suspeitar de uma obstrução, mas ela não imaginava que era um tumor.

“Nunca, nem em um milhão de anos, pensei que qualquer sintoma vago que eu tivesse era câncer de cólon em estágio três”, confessou McBreen.

Ainda que o câncer de cólon esteja se tornando mais comum em indivíduos jovens, a enfermeira americana Bailey McBreen, aos 24 anos, é uma das exceções, visto que a doença é considerada rara em pessoas tão jovens.

De acordo com estatísticas entre os anos de 2015 e 2019, apenas duas em cada 100.000 pessoas com idades entre 20 e 24 anos foram afetadas pelo câncer de cólon.

A jovem está em tratamento.

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