Pedrinho Matador acreditava fazer um ‘bem para a sociedade’ e sentia prazer com crimes

A morte de “Pedrinho Matador” trouxe à tona a história do homem conhecido como maior serial killer brasileiro. Pedrinho falava abertamente que já tinha tirado a vida de mais de 100 pessoas.

Ao longo da vida, desde que foi pego pela polícia pela primeira vez, Pedrinho respondeu na Justiça por 71 homicídios. Ele ficou preso por 42 anos, entre períodos em regime fechado, com idas e vindas.

Em 1996, enquanto ainda estava preso, ele deu alguns detalhes sobre sua motivação em entrevista ao Fantástico. Ao repórter Eduardo Faustini, Pedrinho afirmou que não tinha intenção de parar de matar. Veja o vídeo a seguir.

Pouco depois da entrevista, ele foi solto e cumpriu sua palavra. No entanto, suas palavras durante a entrevista chamam a atenção. À Faustini, ele admitiu que sentia prazer com os crimes.

Se aqui [na cadeia] eu mato uns 10, na rua mato uns 20, 30, sem problemas. Sem problemas”, declarou. Na mesma entrevista, ele afirmou acreditar que estava fazendo um “bem para a sociedade“.

Embora tenha admitido sentir prazer com todas as mortes, ele revelou que sentiu um prazer especial ao matar duas pessoas em particular: o homem que demitiu seu pai, e do homem apontado como assassino de sua esposa.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Leo Dias (@leodias)

Pedrinho se orgulhava de matar pessoas que, no julgamento dele, não mereciam viver. Uma dessas mortes, por exemplo, foi a de seu próprio pai. Ele afirma ter jurado, no funeral da mãe, que mataria o pai – e assim o fez, no presídio.

 Importante:   Este site faz uso de cookies que podem conter informações sobre os visitantes. ACEITAR Leia mais