Menina de 6 anos é testemunha de ataque que ceifou a vida de sua mãe dentro de casa, vizinho é suspeito

Um crime hediondo foi cometido diante de uma criança, que testemunhou o assassinato da própria mãe.

Na noite de sexta-feira, 3 de novembro, na cidade de Maravilha, localizada na região oeste do estado de Santa Catarina, ocorreu um trágico homicídio.

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Uma mulher de 49 anos foi fatalmente esfaqueada na presença de sua filha, uma garotinha de apenas 6 anos. Ao testemunhar o ataque, a criança correu em busca de ajuda.

O indivíduo suspeito de perpetrar o crime é um vizinho da vítima, um homem de 54 anos de idade. Ele foi detido em flagrante pela Polícia Militar e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil da cidade, onde foi formalmente acusado de homicídio qualificado.

De acordo com informações da Polícia Civil, o autor e a vítima eram vizinhos que compartilhavam uma mesma residência localizada às margens da BR-282, a qual estava dividida ao meio, simulando duas casas distintas.

Por volta das 22h de sexta-feira, o indivíduo se dirigiu ao local e atacou a vítima com um único golpe de faca na região lateral do corpo dela, acima da cintura.

Conforme informações fornecidas pela Polícia Civil, a agressão parece ter envolvido apenas um único golpe com grande profundidade, tendo a lâmina da faca aproximadamente 30 centímetros de comprimento.

A filha da vítima, uma menina de seis anos, foi testemunha do ato criminoso e imediatamente correu em busca de auxílio.

No entanto, quando as autoridades policiais e os socorristas chegaram à cena, a mulher já havia falecido. Durante as investigações, a Polícia Civil e a equipe de perícia localizaram a faca empregada no homicídio nas proximidades do local do crime, assim como as vestimentas do agressor, que estavam manchadas de sangue.

“A causa efetiva da morte é provavelmente perda excessiva de sangue e se houve algum outro ferimento ainda aguarda a necrópsia para ser confirmado”, relatou os agentes da Polícia Civil.

Embora a motivação por trás do crime ainda não tenha sido oficialmente confirmada, relatos de testemunhas indicam que havia desentendimentos preexistentes entre o autor e a vítima.

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