Reviravolta no caso Filó: Juiz expõe a verdade em sentença sobre a capivara devolvida a influencer: ‘Não é a Filó’

O evento mais falado e debatido nos últimos dias, sem dúvida, é aquele relacionado à capivara Filó, que habitava em Autazes junto ao influenciador Agenor.

Depois que o IBAMA ordenou que Agenor devolvesse o animal, Filó foi levada a um Cetas do instituto para ser posteriormente solta na natureza.

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A partir desse momento, houve uma grande comoção nas redes sociais em torno do rapaz, com muitos apelando para que a capivara fosse devolvida a ele. Na verdade, no sábado, 29 de abril, surgiu uma notícia de que Agenor havia recuperado Filó, mas essa notícia era falsa.

Na realidade, apenas foi concedida autorização para a deputada Joana Darc (União Brasil) visitar o animal no Cetas, acompanhada de profissionais da saúde.

Mais uma reviravolta no caso aconteceu na manhã deste domingo, 30 de abril. A Justiça Federal do Amazonas concedeu uma nova liminar e agora é oficial: Agenor recebeu a guarda provisória da capivara Filó e já até fez uma transmissão ao vivo buscando o animal.

A guarda provisória é conhecida como “tutela provisória de urgência” e foi concedida até que o caso seja resolvido definitivamente.

O juiz Márcio André Lopes Cavalcante entendeu que Agenor vive em uma simbiose perfeita e respeitosa com a floresta e os animais que vivem lá, por isso autorizou que ele ficasse com Filó.

Não é a Filó que mora na casa do Agenor. É o autor que vive na floresta, como ocorre com outros milhares de ribeirinhos na Amazônia, realidade muito difícil de ser imaginada por moradores de outras localidades urbanas no Brasil”, afirmou o juiz

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