professora joga água em aluno que dormia na sala de aula; caso gera repercussão e mãe lamenta

Circula nas redes sociais um vídeo polêmico que mostra uma professora, dentro da sala de aula, acordando um aluno com água. A cena foi gravada em uma unidade particular de Guaraí, no Tocantins.

Segundo as informações disponíveis sobre o caso, a situação aconteceu na última quinta-feira (14/09), no Colégio Comercial Impacto. Até o momento, nenhuma das partes envolvidas se manifestou sobre o caso.

Continua depois da publicidade

O vídeo mostra alguns alunos em suas carteiras, dentro da sala de aula, enquanto um adolescente aparece deitado no chão e dormindo. A professora, que seria de literatura/português, se aproxima e despeja água em sua cabeça.

Nesse momento, alguns alunos dão risada e outros parecem não acreditar na cena. O aluno em questão se levanta, aparentando confusão com o que acontece, enquanto a professora pode ser ouvida dizendo: “vai pra casa. Não tem vergonha não?”.

O garoto, que tem 17 anos, foi ouvido pelo G1. Ele afirma que acorda as 4 horas para chegar na escola, por morar a 50km do município, e que tentava descansar um pouco antes do início da aula, quando a cena foi registrada.

Houve a troca de professores e ela entrou na sala. Com certeza me viu lá e ao invés de me acordar, conversar ou até tirar da sala, pegou a garrafinha de uma colega e começou a despejar água em mim“, disse.

O adolescente afirma ainda que pegou as coisas e deixou a sala, retornando apenas após saber que a situação tinha sido gravada, para pedir aos colegas que lhe enviassem o vídeo. Ainda segundo ele, a professora teria debochado.

Video

A mãe do adolescente também foi ouvida. Ela desabafou o constrangimento que o filho enfrentou e questionou porque a professora não agiu de outra forma. “Porque não acordou. Poderia ligar para a família ou mandar para a diretoria”, questionou.

A família pediu pela troca da profissional, do contrário pretende tirar o adolescente da unidade. Até o momento, nem a escola, nem a professora, se manifestaram publicamente sobre a situação.

 Importante:   Este site faz uso de cookies que podem conter informações sobre os visitantes. ACEITAR Leia mais