Confissão macabra coloca fim em mistério de desparecimento de jovem há 18 anos no Caribe, o caso inspirou filmes e documentários
Após 18 anos, o enigma em torno do desaparecimento – agora confirmado como morte – da estudante americana Natalee Holloway finalmente chegou a uma conclusão chocante.
O autor do crime, o holandês Joran van der Sloot, confessou em uma carta, fornecendo detalhes sobre como tirou a vida da jovem e pedindo desculpas à família da vítima.
Segundo Joran, Natalee foi agredida até a morte com um bloco de cimento em uma praia, depois que ela se recusou a ter relações íntimas com ele e reagiu as suas tentativas.
Esta declaração foi divulgada pelos promotores do caso em um tribunal do Alabama, que estão à frente do processo em que Joran é acusado de extorquir a família Holloway em troca de informações sobre o desaparecimento da jovem.
O caso de Natalee teve seu início no fatídico dia 30 de maio de 2005, quando ela foi avistada pela última vez deixando um bar local na companhia do agora assassino confesso.
A historia serviu como inspiração para diversos documentários e filmes, incluindo ‘O Mistério de Natalee Holloway’ e ‘Justiça para Natalee Holloway’, no qual Joran foi retratado pelo renomado ator de ‘Arrow’, Stephen Amell.
Veja abaixo o trailer e um vídeo que mostra o elenco do filme ‘O Mistério de ‘Natalee Holloway’:
Beth Holloway, mãe da estudante, esperou por longos 18 anos para finalmente saber o que realmente tinha acontecido com sua filha. “Joran van der Sloot não é mais o suspeito do assassinato da minha filha. Ele é o assassino”, afirmou com veemência Beth Holloway.
Na declaração de van der Sloot, ele descreveu como iniciou os beijos com Holloway na praia de Aruba, após se encontrarem em um bar local, conforme consta em documentos judiciais obtidos pelo The New York Post.
O homem revelou que após esmagar a cabeça da jovem com o bloco de cimento a carregou e entrou no mar. Ele teria caminhado com a vítima no colo até que a água chegou na altura dos seus joelhos e em seguida a jogou no mar.
O corpo da estudante nunca foi encontrado, ela foi declarada morta oficialmente por um juiz local.
