Quem são os pescadores desaparecidos em Florianópolis? Marinha do Brasil afirma que não há vestígios da embarcação

Na noite desta terça-feira (15), a Marinha do Brasil comunicou que não há “vestígios da embarcação” que sumiu na área próxima à Ilha das Aranhas, situada em Florianópolis. As operações de busca, iniciadas há aproximadamente 24 horas, serão reiniciadas na manhã de quarta-feira (16).

Conforme declarado pela instituição, os dois indivíduos presentes na embarcação denominada ‘Lancha – VITORIA’, de 16 pés (aproximadamente 5 metros de extensão), partiram para uma jornada de pesca na manhã de segunda-feira (14) e não regressaram como previsto.

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Os pescadores Orlando Lemos, com 78 anos, e William Paredes, de 28 anos, permanecem desaparecidos. Eles estavam a bordo de uma embarcação nos arredores das ilhas Aranhas, Moleques e Badejo, localizadas ao norte da capital de Santa Catarina e haviam partido da Praia dos Ingleses.

As equipes de socorristas do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina estão igualmente empenhadas na busca pelos indivíduos desaparecidos. As operações de busca, lideradas pelas equipes de resgate, foram iniciadas aproximadamente às 20h da segunda-feira.

De acordo com informações fornecidas por parentes de Orlando, o aposentado que era comerciante costumava sair para pescar anchovas em águas oceânicas, uma atividade que já fazia parte de sua rotina habitual.

Segundo as informações dos bombeiros, familiares e pessoas próximas dos dois indivíduos entraram em comunicação com as autoridades para relatar a falta de informações sobre o paradeiro da dupla. Localizada ao leste da Ilha de Santa Catarina, a Ilha das Aranhas é composta por duas pequenas ilhotas.

Conforme mencionado pelo comandante do Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, Tenente Richard Stüpp, as equipes continuam engajadas na operação com o propósito de obter informações sobre Orlando e William.

Até agora, empregamos uma embarcação para início das buscas. Procuramos em todos os entornos das ilhas citadas e nada detectado. A Capitania dos Portos e a Polícia Militar também participaram e tivemos a ajuda de uma aeronave que sobrevoava o local”, explica.

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