O que se sabe e o que falta saber sobre o caso do empresário encontrado sem vida em meio as dunas de praia em Florianópolis

A Polícia Civil está investigando o falecimento de Gustavo Aberto Sagaz, um empresário de 34 anos, como um caso de homicídio. Seu corpo foi descoberto na terça-feira (29).

O corpo foi encontrado nas dunas da Praia do Moçambique, em Florianópolis, apresentando lesões que se suspeita terem sido causadas por um objeto cortante. Ele havia desaparecido a cerca de 24 horas.

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Identidade da vítima: Gustavo Alberto Sagaz, de 34 anos, era descrito por um parente que optou por não se identificar como um “menino batalhador, desde cedo”.

Ele residia no bairro Ingleses, localizado no Norte da Ilha de Santa Catarina, e tanto ele quanto sua família eram amplamente reconhecidos na área.

Segundo informações confirmadas sobre o caso, ele deixa para trás uma esposa e um par de filhos, com idades de 5 e 3 anos. Gustavo era empresário, ainda segundo as informações.

O empreendedor era o dono de uma companhia especializada em movimentação de terra, uma ocupação à qual dedicou-se desde sua adolescência, quando iniciou colaborando com o pai nas atividades laborais.

Gustavo não havia sido avistado desde a segunda-feira (28), data em que partiu para adquirir uma peça de caminhão em Rio do Sul, na região do Vale do Itajaí, e subsequente desapareceu.

Como e onde o empresário foi assassinado? Não existem detalhes exatos sobre o momento e o local da morte do indivíduo. O corpo de Sagaz foi localizado pelas autoridades da Polícia Civil na tarde de terça-feira (29), por volta das 16h, na Praia do Moçambique.

Ferimentos encontrados na vítima: O indivíduo apresentava lesões corporais que aparentemente foram infligidas por uma possível faca.

Testemunhas foram ouvidas? Conforme informado pelo delegado Ênio Mattos, encarregado da investigação, várias testemunhas foram interrogadas a respeito do incidente, o qual está sendo mantido em sigilo.

Motivação do crime

A investigação está em curso, tratando-se de um caso de homicídio. Segundo o delegado Mattos, os motivos e a sequência dos eventos do crime ainda não foram esclarecidos, uma vez que os pormenores não puderam ser revelados em consideração à família do falecido, que realizou o sepultamento na tarde da última quarta-feira (30).

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