Homem deixa namorada ferida no rosto após ela se negar ajudá-lo a voltar com a ex

Uma mulher transexual de 39 anos enfrentou uma terrível situação em Cubatão (SP), no bairro Ilha Caraguatá, quando foi brutalmente atacada por um homem com quem tinha um relacionamento há apenas duas semanas. Segundo informações, ela foi esfaqueada no rosto e no braço, resultando em uma hospitalização de cinco dias e a necessidade de uma cirurgia.

As circunstâncias que levaram ao ataque são chocantes. O agressor, anteriormente em um relacionamento estável, separou-se de sua parceira mas desejava reatar a relação. No entanto, após a descoberta de seu novo relacionamento com a vítima, sua ex-companheira recusou a reconciliação.

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Nesse cenário tumultuado, o homem solicitou que sua atual namorada interviesse, pedindo-lhe para conversar com a ex e alegar que ele havia sido seduzido por ela. Recusando-se a participar deste plano, a vítima encontrou-se em um confronto perigoso, sendo atacada em sua própria residência.

Rapidamente, a Polícia Militar, alertada sobre o incidente no dia 1° de agosto, socorreu a vítima. Ela foi encaminhada ao Pronto-Socorro Central e, em seguida, ao Hospital Municipal de Cubatão para tratamento especializado.

A prefeitura, em comunicado, confirmou que a mulher passou por um procedimento cirúrgico e, felizmente, foi liberada em 6 de agosto, recuperando-se do trauma físico, embora as cicatrizes emocionais possam perdurar.

As autoridades estão levando este caso muito a sério. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) confirmou que a arma branca usada no ataque foi devidamente apreendida e exames forenses estão em andamento para fortalecer as evidências.

O 2º DP de Cubatão está investigando o incidente como uma tentativa de homicídio, dando a gravidade necessária à situação.

Embora o agressor ainda esteja solto, a comunidade espera que a justiça seja feita, protegendo a vítima e outras possíveis vítimas de futuras violências.

Este caso ressalta a necessidade contínua de proteger e apoiar a comunidade transexual, que frequentemente enfrenta riscos desproporcionais de violência.

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