Perguntas e respostas sobre o atentado que tirou a vida do homem considerado o maior serial killer do Brasil

Na cidade de Mogi das Cruzes, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, mais precisamente na calçada da casa de um parente, Pedro Rodrigues Filho, também conhecido como Pedrinho Matador, foi assassinado, e agora sua morte está sendo tratada como homicídio qualificado e será investigada.

O boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil relata que Rodrigues Filho foi alvejado por disparos de arma de fogo e sofreu um corte no pescoço na manhã deste domingo (5), mas até o momento, ninguém foi detido pelo ocorrido. Abaixo, algumas questões e respostas sobre o caso.

Como aconteceu a morte do Serial Killer na manhã de domingo?

Enquanto estava na calçada da casa de um familiar, Rodrigues Filho foi pego de surpresa com a aproximação de um veículo preto contendo três indivíduos.

De acordo com o boletim de ocorrência, dois homens saíram do veículo e atiraram em Pedrinho, que também sofreu um corte no pescoço. Quando a polícia chegou, ele já havia evoluído para o óbito.

Quem é a vítima?

Com 68 anos de idade, Rodrigues Filho tinha um histórico de homicídios e passou 42 anos de sua vida atrás das grades após ser preso pela primeira vez em 1973, quando tinha 18 anos.

Pedrinho afirmava que teria assassinado mais de 100 pessoas, incluindo indivíduos que estavam encarcerados com ele. O ‘Matador’, chegou a afirmar que matava por prazer e vingança.

Como foi a fuga dos autores do atentado?

Logo após o assassinato, os três suspeitos empreenderam fuga, trocaram de veículo e ainda não foram localizados.

O que as testemunhas disseram?

José Roberto de Andrade, tio da vítima, afirmou que estava tomando café dentro de casa quando ouviu os tiros e os familiares correram afirmando que de tratava de ‘Pedrinho Matador’.

Ainda segundo o tio, Pedrinho morava no litoral e sempre ia a casa da irmã dele e almoçava com os sobrinhos.

Arlete Aparecida da Silva, prima de Pedrinho, revelou que a vítima estava sentada em uma cadeira na calçada em frente a casa no momento em que sofreu o atentado.

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