Parto de quadrigêmeos mobiliza ‘força-tarefa’ no Paraná: ‘anjinhos’

Dar a luz à gêmeos é algo considerado relativamente comum, mas um número maior do que dois bebês já é considerado mais incomum. Se trigêmeos ainda são vistos com maior regularidade, casos de quadrigêmeos já são considerados raros.

Geralmente, quadrigêmeos nascem a partir de intervenções médicas, como inseminação artificial, que estimulam a fecundação do óvulo. De forma totalmente natural, os casos são em torno de 1 a cada 800 mil gestações.

Esse é um dos motivos que tornam a história da jovem Juliana Gimenes, de 28 anos, tão impressionante. Gimenes, que é dona de casa, já tinha dois filhos, de 12 e 5 anos, quando engravidou pela terceira vez.

A gravidez dos gêmeos durou apenas 7 meses e as crianças nasceram prematuras. O nascimento prematuro, nesses casos, não é considerado incomum, já que levar a gestação aos 9 meses é considerado difícil.

Gabriel, Maria Vitória, Rafael e Samuel nasceram saudáveis em um parto que durou cerca de uma hora e envolveu 15 profissionais do Hospital Universitário do Oeste do Paraná, na última quinta-feira (09).

Eu estava em casa quando senti a bolsa estourar. Na hora entrei em contato com o Samu, que me trouxe para o HUOP. Quando cheguei, eu estava com dilatação para trabalho de parto e o corpo clínico me encaminhou para sala de cirurgia”, contou a mamãe, sobre o momento em que sua bolsa rompeu.

A família agora cresceu e os bebês devem permanecer internados por mais alguns dias.

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