Declarada morta em hospital, paciente idosa dá sinal de vida presa em saco para cadáver em funerária

Uma mulher de 66 anos, foi declarada morta por um hospital e encontrada viva dentro de um saco para cadáver já na funerária onde o corpo seria preparado para o velório e sepultamento.

A polícia foi acionada para atender a ocorrência e o caso ganhou uma enorme repercussão.

Segundo as informações preliminares, a idosa foi dada como morta no entro de Cuidados Especiais de Alzheimer Glen Oaks, em Urbandale, localizado nos Estados Unidos. Veja a seguir como tudo aconteceu.

A idosa foi internada na unidade de saúde, no último dia 28 de dezembro e no prontuário do hospital de cuidados paliativos constava que ela deu entrada no local “devido a degeneração senil do cérebro”, poucos dias depois ela “morreu”.

Segundo as investigações foi uma funcionária do hospital que alertou para o suposto óbito da idosa.

“A funcionária (do hospital) relatou que os olhos estavam abertos. Ela sentiu a artéria carótida e ouviu o peito. Ela não sentiu pulso e a paciente não estava respirando naquele momento. Ela sentiu que o paciente havia falecido e notificou a enfermeira”, revelou o relatório da investigação.

A enfermeira teria ficado por cinco minutos com a idosa fazendo as avaliações necessárias e por volta das 6h acreditou que a paciente estava morta e entrou em contado com a funerária.

Por volta das 7h38 a mulher foi colocada no saco mortuário e levada para a funerária, as 8h26, quando os funcionários abriram o zíper notaram que a idosa estava respirando e ofegante.

Ela foi levada novamente para o hospital, mas morreu dois dias depois. A família da idosa entrou na Justiça.

A instituição de cuidados paliativos já recebeu uma multa de US$ 10.000 (cerca de R$ 50 mil) na última quarta-feira (1º).

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