Caso: Polícia apreende celular que o menino Henry Borel usava

O celular que estava em poder de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, falecido no último dia 8, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, foi apreendido nesta terça-feira (6). O aparelho não foi entregue durante a primeira busca e apreensão realizada em 29 de novembro, quando 11 aparelhos foram apreendidos. Segundo fontes, o celular foi usado pelo menino e Monique teria escondido.

Imagem: (Reprodução / Record TV)

A conta virtual utilizada no aparelho pertencia ao pai da vítima, engenheiro Leniel de Almeida. A mãe do menino estava acessando as informações pessoais de Leniel, como e-mail e dados bancários, por meio do telefone de Henry. Monique teria mudado a senha da conta virtual, e Leniel percebeu isso ao tentar acessar a conta.

O pai de Monique e o avô de Henry, Fernando José Fernandes da Costa e Silva, foram intimados a depor, mas ainda não compareceram ao tribunal. A defesa de Leniel aguarda nova intimação para novo depoimento

Monique esta na casa dos pais em Bangu, zona oeste do Rio, e familiares dizem que a professora controla o que as pessoas podem ou não falar. Parentes discordam do discurso que Monique e o padrasto de Henry, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), adotaram sobre o assunto.

Rede social e site do casal

Monique e Dr. Jairinho criaram um perfil em redes sociais e sites especificamente para divulgar a causa da morte do  Henry. Na biografia da rede e do sites, há informações de que o objetividade do canal é “comprovar fatos” e “responder objetivamente a tudo o que o que for perguntado”. Antes do final deste artigo, 2.267 pessoas seguiram a rede social e postaram cinco vídeos.

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Em postagem anterior, o advogado do casal, André França, afirma ter pedido à polícia civil a anulação da busca e apreensão realizada na casa da mãe, do pai e do padrasto de Henry no dia 26 de janeiro. os aparelhos e o notebooks não foram lacrados antes que a polícia os levasse. Ainda, segundo o advogado, as atuações dos policiais do XVI DP (Barra da Tijuca) são suficientes para exigir que as provas sejam invalidadas.

 

Fonte: R7

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